De acordo com levantamento feito pela ABRAESP (Associação Brasileira das Indústrias de Portas e Janelas Padronizadas) – entidade que encabeçou o pleito de regulamentação das portas e janelas junto ao INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), esquadrias que não atendem às normas técnicas vigentes vêm causando mortes, lesões corporais, danos ao patrimônio e práticas enganosas ao comércio e aos consumidores.

Mas, como garantir a segurança física e patrimonial e ter certeza de que a porta ou janela que o consumidor pretende comprar ou o lojista vai vender está adequada às normas vigentes? Para auxiliar nesta questão, a Sasazaki – fabricante de portas e janelas de aço e alumínio e primeira indústria do setor a certificar todos os seus produtos – aponta as principais diferenças das esquadrias sem e com certificação e explica melhor os testes realizados em suas portas e janelas.

A Sasazaki possui em seu parque fabril áreas específicas de testes, que contempla inclusive câmaras de ensaios para simular as situações mais adversas e atender as normas nos seus mais exigentes critérios. Confira alguns dos testes realizados:

Dentre os testes aplicados para normatização estão: testes de permeabilidade, resistência mecânica, estanqueidade, impacto, esforços mecânicos (resistência a esforços de arrombamento), abertura e fechamento contínuo visando obter resultados como: vedações adequadas sem entrada de água, vento e ruídos que podem causar proliferação de umidade favorecendo mofos e ambientes insalubres. Além desses problemas as esquadrias não normatizadas podem oferecer baixa resistência mecânica (problemas após abrir e fechar repetidamente), serem mais suscetíveis a arrombamentos e em alguns casos, não oferecem a manutenção necessária. Vidros de segurança em determinadas estruturas também fazem parte da obrigatoriedade (Exemplo: Nas portas, abaixo de 1,10m de altura é obrigatório a utilização de vidro de segurança, entendidos como laminados, temperados, entre outros).